A vida está em constante transformação

Reflexão sobre mudanças da vida e a importância de cultivar empatia, diálogo e cuidado nas relações para enfrentar desafios e fortalecer vínculos.

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Crescer com as mudanças e fortalecer os laços que realmente importam.

Talvez a gente não se dê conta de como mudamos durante a vida, da mesma forma que tudo ao nosso redor, de certa forma, também se transforma.

Os sentimentos, os gostos, os interesses, a própria forma de pensar e o que valorizamos, tudo isso tende a se alterar, a medida em que vivenciamos situações desafiadoras ou absolutamente felizes.

O nascimento de um filho ou a morte de um ente querido, por exemplo, são duas situações completamente extremas, capazes de alterar profundamente a nossa visão de mundo, o nosso senso de prioridade e de amor.

Se conseguirmos compreender e respeitar a nossa própria metamorfose, e ao mesmo tempo, praticarmos a tolerância, o respeito, o diálogo, a empatia e a compreensão em relação às oscilações e modificações daqueles que temos por perto, talvez a estrutura de afeto, consideração, sintonia e afinidade se solidifique.

Relações familiares, por exemplo, precisam ser cuidadas para que se mantenham. Porque só o que se cuida, floresce, cresce e consegue se manter em tempos difíceis.

Quanto maior os desafios superados, proporcionalmente, mais profundas as raízes das relações se tornam. Assim, ao invés de colocar um problema, uma insegurança ou uma inquietação embaixo do tapete, encare de frente esse obstáculo. Quanto antes se enxerga e enfrenta uma situação, mais rápido é possível achar uma solução, resolver de forma inteligente e produtiva aquela questão, crescer com isso e permitir que a vida siga, de forma leve e com a certeza da nossa capacidade de encarar e transformar toda e qualquer adversidade que possa surgir.

Crescer com as mudanças e fortalecer os laços que realmente importam.

Talvez a gente não se dê conta de como mudamos durante a vida, da mesma forma que tudo ao nosso redor, de certa forma, também se transforma.

Os sentimentos, os gostos, os interesses, a própria forma de pensar e o que valorizamos, tudo isso tende a se alterar, a medida em que vivenciamos situações desafiadoras ou absolutamente felizes.

O nascimento de um filho ou a morte de um ente querido, por exemplo, são duas situações completamente extremas, capazes de alterar profundamente a nossa visão de mundo, o nosso senso de prioridade e de amor.

Se conseguirmos compreender e respeitar a nossa própria metamorfose, e ao mesmo tempo, praticarmos a tolerância, o respeito, o diálogo, a empatia e a compreensão em relação às oscilações e modificações daqueles que temos por perto, talvez a estrutura de afeto, consideração, sintonia e afinidade se solidifique.

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